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sábado, 28 de abril de 2012

Teatro Dia das Mães - A filha pródiga.

ÓTIMA SUGESTÃO PARA FAZER COM A TURMA NA CATEQUESE.

Que tal este presente para o dia das mães?

Homenageá-la com um drama de uma menina, uma filha pródiga...

Narrador
Filha pródiga – Cláudia
Mãe
Irmã – Júlia
Namorado – Cezar
Amigos
Patrão – Sr. Venceslau

NARRADOR: Hoje vamos conhecer a historia de Cláudia
Cláudia é uma menina rica que mora com a mãe e a irmã mais nova.
O Pai faleceu deixando sua herança as filhas. Cláudia sempre gostou de coisas boas, de bagunçar com os amigos de fazer compras.
Viajar e gastar dinheiro . Ao contrario de Júlia, que sempre seguiu os princípios da mãe, religiosa e sempre em casa ao lado da mãe.
Vamos ver a historia:
1º Cena –
A mãe aflita anda de um lado para outro, chega Júlia
JÚLIA: Mãe acordada até essas hora, o que aconteceu?
MÃE: Sua irmã, já são quase 4:00 h da madrugada e ela ainda não chegou.
Júlia abraça sua mãe.
JÚLIA: Calma mãe, ela deve estar em algum barzinho com os amigos e com o Cezar.
MÃE:  Isso é hora de uma menina de 22 anos estar em um barzinho com os amigos.
Cláudia chega
MÃE: Cláudia isso é hora de chegar, uma moça direita não chega essa hora em casa, você quer enlouquecer sua mãe?
CLÁUDIA: Mãe não enche estou cansada e vou dormir.
Júlia tenta acalmar a mãe.
JÚLIA: Mãe calma você está nervosa, a Cláudia também, amanhã vocês conversam, vamos dormir.
NARRADOR: Cláudia é assim, só pensa em si mesma, coitada dessa mãe que se preocupa tanto por que ama a sua filha.
Quando o dia amanhece a historia continua.
2º Cena –
A mãe fazendo café.
Júlia acorda e beija mãe.
JULIA: Bom dia mãe, dormiu bem.
MÃE: Ah minha filha, não consegui fechar os olhos, preocupada com sua irmã. Tenho medo dela fazer alguma coisa errada.
Chega Cláudia com uma mala.
MÃE: Cláudia o que é isso?
CLÁUDIA: Eu estou indo embora não aguento mais essa casa, vocês só sabem ficar controlando a minha vida.
MÃE: Mas minha filha aqui é sua casa, sua família, onde você vai viver?
CLÁUDIA: Ah mãe se liga eu tenho a herança do meu pai, posso viver tranquila, chegar em casa na hora que eu quiser.
MÃE: Mas filha ... (a mãe aflita)
CLÁUDIA: Ah mãe não enche e nem faz drama que não é o fim do mundo.
JULIA: Cláudia não fala assim com a mamãe é falta de respeito.
CLÁUDIA: Não enche você também, o santinha, vai para o convento que você ganha mais.
MÃE: Ta bom, vou te dar a parte da herança.
Cezar chega e Júlia atende.
JULIA: Cezar ainda bem que você chegou, a Cláudia vai fazer uma coisa horrível.
CEZAR: O que ?
JULIA: Ela vai sair de casa.
CEZAR: Ah é isso? Achei que fosse algo mais serio.
Júlia chora. Cláudia chega.
CLÁUDIA: Vamos embora meu amor.
A mãe chega abraça Júlia e chora.
NARRADOR: É muitas mãe hoje se vê nessa cena, hoje os filhos só pensa nas riquezas do mundo, se esquecendo que a coisa mais valiosa está no amor da família.
3º Cena
No Barzinho
Chegam Cezar e Cláudia e cumprimentam os amigos.
CLÁUDIA: Oi galera, olha tem uma coisa ótima para contar, peguei a minha parte na herança do meu pai, estou morando em um apartamento sozinha e grana para gastar é festa todo dia eheheheheh .... (Todos festando)
NARRADOR: É Cláudia está bem, festando muito, gastando dinheiro com os amigos, mas está esquecendo que o dinheiro acaba.
4º Cena
O dinheiro acaba e chega as contas.
CLÁUDIA: Contas, contas e mais contas, o que aconteceu com o dinheiro do banco?
CEZAR: Você torrou tudo com seus amigos.
CLÁUDIA: Meus amigos, seus amigos, quantas vezes você pegou o meu dinheiro para ficar na farra.
CEZAR: Olha você anda chata demais, quer saber de uma coisa fica com seus problemas que eu estou caindo fora.
CLÁUDIA: Cezar você não pode me deixar ... – Ai! O que vou fazer? Tenho que pedir ajuda.
Cláudia sai...
NARRADOR: É gente as coisas estão apertando para o lado de Cláudia, mas ela ainda tem os seus amigos.
5º Cena
CLÁUDIA: Oi galera tudo bem, eu estou precisando de ajuda.
AMIGO 1: Ah Cláudia eu tenho que ir para casa agora.
AMIGO 2: Eu vou me arrumar que tem um show manero mais tarde.
AMIGO 3: Eu já estava de saída...
NARRADOR: É agora Cláudia ficou sozinha o que será que ela vai fazer?
 6º Cena
CLÁUDIA: Preciso arrumar um emprego e vou vender o apartamento, para pagar as contas, se não vou acabar passando fome.
Cláudia pega o jornal.
CLÁUDIA: Legal aqui tem um emprego de secretaria, acho que aqueles cursos chatos que minha mãe me obrigava a fazer vai servir para alguma coisa.
NARRADOR: Quem diria Cláudia trabalhando, infelizmente o patrão dela não é assim tão bom.
7º Cena
Sr. VENCESLAU: O que é isso?
CLÁUDIA: O Relatório que o Sr. pediu.
Sr. VENCESLAU: Está errado, favor refazer tudo de novo.
CLÁUDIA: Mas eu já refiz e fiz do jeito que o Sr. me pediu.
Sr. VENCESLAU: Não discuta comigo. ( Bata na mesa)
Cláudia volta a fazer o relatório.
CLÁUDIA: Sr. Venceslau aqui está o relatório refeito pela terceira vez.
Sr. VENCESLAU: Está bom, deixa ai.
CLÁUDIA: Sr. Venceslau será que o Sr. poderia me fazer uma adiantamento.
O patrão fica nervoso.
Sr. VENCESLAU: Como ? Já é o terceiro adiantamento que me pede esse mês, assim não dá para continuar. Você está despedida, só sabe pedir adiantamento e faz tudo que te peço errado, você é uma incompetente.
CLÁUDIA: Mas Sr. Venceslau eu ...
Sr. VENCESLAU: Sai já daqui, some da minha frente...
NARRADOR: É dessa vez as coisas ficaram feias, para o lado de Cláudia, enquanto isso na casa de sua mãe o que será que anda acontecendo?
8º Cena
A mãe aflita anda de um lado para o outro.
Júlia acorda, e vai para a sala.
JULIA: O que foi mãe?
MÃE: Estou aflita já faz quase 6 meses que sua irmã não dá noticias, acho que algo ruim está acontecendo.
JULIA: Vamos fazer uma oração e pedir para Deus trazer a Cláudia de volta.
MÃE: Vamos minha filha.
E as duas ajoelham e começam a rezar.
Mãe e JULIA: Ave Maria cheia de graça o Senhor é convosco ...
NARRADOR: Apesar de tudo a mãe ama a filha e sente sua falta, assim como nossas mães, que mesmo com a nossa rebeldia ela nos ama. Mesmo quando no corrige ou nos coloca de castigo. E Cláudia onde está?
9º Cena
Cláudia na rua, como mendiga no meio de jornais.
CLÁUDIA: Senhor meu Deus, me ajuda, minha mãe sempre me deu de tudo, sempre me deu carinho e eu nunca dei valor a isso, gostaria de voltar e abraça – la e dizer o quanto eu a amo. É isso eu vou lá e vou pedir para que ela me perdoe e me aceite como sua empregada.
NARRADOR: Até que enfim Cláudia enxergou o amor de sua mãe, e nós enxergamos o amor de nossas mães? De nossos pais? De nossos familiares? Que só querem o nosso bem? Mas vamos ver como essa historia termina e fica aqui uma reflexão para cada um levar e valorizar a sua família.
10º Cena
Cláudia bate na porta e a mãe atende.
MÃE: Minha filha ...
CLÁUDIA: Mãe eu pequei contra o céu e contra ti, peço que me perdoe e me aceite como sua empregada.
MÃE: Júlia, Júlia ...
JULIA: O que foi mãe quem está ... Cláudia você voltou !? Deus ouviu minhas orações.
E as três se abraçam enquanto entra todos no palco.

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