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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

As maravilhas de Nossa Senhora

NOSSA SENHORA A MAIS BRILHANTE QUE O SOL
É com alegria que hoje vamos falar da Virgem Maria.
Escreveu alguém: com entusiasmo:
"Deus que, por todos os títulos,
nos quer obrigar a ter um amor grande à Sua Mãe,
ornou-a de tantas perfeições, de tantos dotes,
de tanta formosura, que não só move,
mas quase arrebata o coração humano ao amor.
Por isso Lhe dizia o Divino Esposo, isto é: o Espírito Santo:
Toda és formosa, Esposa Minha, e
em Ti não há mancha de pecado....Ah!
Que os olhos não viram,
nem o pensamento humano chegou a imaginar
a formosa e admirável perfeição
desta primorosa obra do poder de Deus!"-
Narra-se que uma Serva de Deus viu, numa certa ocasião,
uma alma de um grande pecador que se salvara,
e era tal a refulgência, tanta a beleza com que resplandecia,
que se persuadiu ser algum dos primeiros santos da corte do Céu.
Meus Irmãos: E que formosura será
a daquela perfeitíssima alma de Maria, MARIA VIRGEM
que nunca teve nem a mais leve sombra da menor mancha?
Como deve ser Bela Nossa Senhora!
UM DIA LÁ A VEREMOS NO CÉU!
Se assim brilhava a jóia, isto é, o pecador convertido,
que apenas se tinha desenterrado de todo o lodo,
que luzes serão as daquela preciosíssima pedra,
sempre cheia dos resplendores da graça,
daquela SENHORA que dentro de Si teve todo o SOL da Justiça?
Meus irmãos, perante tanta beleza, sentimo-nos pequeninos.
Mas mais pequenina se sentia Nossa Senhora e exclamava:
«O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas...
porque pôs os olhos na humildade da Sua Serva"!
Queria Ela dizer: Tudo quanto tenho de maravilhoso
não é pelos meus méritos, mas só pelo poder do Senhor;
foi a Vontade Divina que assim quis,
para ser a digna Mãe do Filho de Deus.
Para que a nossa devoção a Maria seja bem fundamentada,
é necessário que conheçamos primeiro a doutrina da Igreja
acerca de Virgem Maria.
Por isso comecemos por conhecer primeiro:
Quais são as principais maravilhas de Nossa Senhora?
É bela esta pergunta!
ELA FOI CONCEBIDA SEM PECADO ORIGINAL.
É a primeira maravilha.
Há pessoas que confundem a "Conceição Imaculada de Maria"
com a Pureza de Maria.
Estes são dois privilégios porém distintos.
Nós falamos invés da Conceição Imaculada de Maria.
Quer dizer: Todo o homem nasce com o Pecado Original.
Mas, Maria foi preservada deste pecado, isto é,
Ela não foi escrava do Demónio, nem por um só momento,
quando foi concebida no seio da sua mãe, Santa Ana.
De facto, quando o Arcanjo São Gabriel apareceu a Maria,
disse-Lhe: "Ave, ó CHEIA DE GRAÇA".
Cheia, isto é, em Ti não há lugar para o pecado!
Podemos dizer que o Povo Cristão sempre acreditou nesta verdade,
mas o Povo Português acreditou de uma maneira particular,
pois, como sabemos, chegou a exigir dos Professores da
Universidade de Coimbra que jurassem de defender sempre
a fé na Conceição Imaculada de Maria.
Esta é uma das grandes glórias de Portugal! Por isso ele justamente canta:
Tu és a glória do nosso Povo! -
De facto Maria é a Padroeira Principal de Portugal!
Em 1854 o Papa Pio IX declarou esta verdade como Dogma de Fé.
E no ano de 1858, quatro anos depois, Nossa Senhora ela mesma,
aparecendo em Lourdes, afirmou:
EU SOU A IMACULADA CONCEIÇÃO!
QUE FORMOSURA, QUE BELEZA DEVIA TER
A ALMA DE MARIA JÁ NAQUELE PRIMEIRO INSTANTE
DA SUA CONCEIÇÃO IMACULADA!
Glória à Santíssima Trindade!
Meditemos agora na segunda maravilha de Nossa Senhora
A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA:
Escreve São Luís Grignon de Monfort:
"Deus Pai deu ao mundo o Seu Filho Unigénito só por Maria!
O Filho de Deus, o verbo, fez-Se homem para a nossa Salvação,
mas só em Maria e por meio de Maria.
Isto é: Deus Pai comunicou só a Maria
a Sua Fecundidade de produzir o Seu filho".
A Maternidade Divina de Maria é de facto
o Privilégio mais elevado de Nossa Senhora,
é o princípio, é a causa de todos os outros previlégios.
"O Pai do Céu tinha-A criada para conceber 'sem sémen',
por obra do Espírito Santo, o Verbo de Deus,
que antes de todos os séculos, nasceu de Deus Pai".
Diz o Concílio de Latrão.
Irmãos, Maria Virgem, Mãe de Jesus,
verdadeiro Deus e verdadeiro Homem,
é verdadeira MÃE DE DEUS.
Ela deu a Jesus a sua carne deu o seu sangue humano,
isto é, deu-Lhe a natureza humana,
e o Espírito Santo fecundou o seio d'Ela com a Sua divindade.
Assim, Aquele que nascer de Maria será chamado
e será 'Filho de Deus',
porque o VERBO se fez CARNE e habitou no meio de nós.
Irmãos, já pensamos na grandeza DESLUMBRANTE desta Mulher,
Maria de Nazaré? Ela É VERDADEIRA MÃE DE DEUS! -
Mas não mãe simplesmente de um homem, mas de Deus e Homem, Jesus.
Meditemos nisto!...

JUBILEU DE OURO LEGIÃO DE MARIA


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

FESTA EM LOUVOR A MÃE RAINHA

NOVENÁRIO EM LOUVOR A NOSSA SENHORA MÃE RAINHA, ACONTECERÁ DE 13 Á 22 DE AGOSTO, VENHA E PARTICIPE CONOSCO.

 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

PHN, vamos levantar esta bandeira!

PHN é um estilo de vida, uma espiritualidade, uma resposta da Igreja para toda sociedade. Você quer saber mais? Acompanhe o que dizem sobre os benefícios de levantar esta bandeira e proclamar " POR HOJE NÃO", por hoje não vou mais pecar. Dunga, Pe. Paulo Ricardo, Pe. Fábio de Melo, Pe. Demétrio, Pitter, Tiba e Emanuel é dão esse recado.

A fé não entra num coração fechado, diz Papa no Angelus

 
Segundo Francisco, se o coração está fechado, a fé não pode entrar. “Somos nós a abrir ou a fechar o nosso coração”, afirmou.
Da redação, com Rádio Vaticano
“Não basta encontrar Jesus para crer n’Ele, não basta ler a Bíblia, o Evangelho, não basta nem mesmo assistir a um milagre; se o coração estiver fechado, a fé não entra”. Foi o que disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, 9.
O Pontífice comentou o Evangelho do dia, no qual Jesus, após ter feito o grande milagre da multiplicação dos pães, parte da experiência da fome e do sinal do pão para revelar Ele mesmo e convidar a crer n’Ele.
O povo o procura, o povo o escuta, porque ficou entusiasmado com o milagre. Mas quando Jesus afirma que o verdadeiro pão, dado por Deus, é Ele mesmo – explicou o Papa –, muitos se escandalizam, não entendem, e começam a murmurar entre si. Então Jesus responde: “Ninguém pode vir a mim, se não o atrai o Pai que me enviou”.
“Esta palavra do Senhor nos impressiona e nos faz refletir. Esta palavra introduz na dinâmica da fé, que é uma relação: a relação entre a pessoa humana – todos nós – e a Pessoa de Jesus, onde o Pai desempenha um papel decisivo, e naturalmente também o Espírito Santo – que aí está subentendido”, observou o Santo Padre.
Segundo Francisco, se o coração está fechado, a fé não entra. “Deus Pai sempre nos atrai rumo a Jesus: Somos nós a abrir ou a fechar o nosso coração. Ao invés, a fé, que é como uma semente no profundo do coração, desabrocha quando nos deixamos ‘atrair’ pelo Pai rumo a Jesus, e ‘vamos até Ele’ com ânimo aberto, com o coração aberto, sem preconceitos; então reconhecemos em seu rosto o Rosto de Deus e em suas palavras a Palavra de Deus, porque o Espírito Santo nos fez entrar na relação de amor e de vida que existe entre Jesus e Deus Pai. E aí recebemos o dom, o presente da fé”, explicou.
“Em Jesus, em sua ‘carne’ – ou seja, em sua humanidade concreta – está presente todo o amor de Deus, que é o Espírito Santo. Quem se deixa atrair por esse amor caminha rumo a Jesus e vai com fé, e recebe d’Ele a vida, a vida eterna”, concluiu o Santo Padre.

FONTE: 

Pai, minha vida nasceu de ti

Como ser vocacionado na Canção Nova?

Como ser vocacionado na Canção Nova, confira esse áudio.

sábado, 8 de agosto de 2015

SANTA MISSA EM SEU LAR


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Pai, dom e tarefa de ser Deus em pequenas medidas

A mais profunda vocação do homem é ser pai
Tudo o que o homem é, todos seus dons, talentos e habilidades, todo seu conhecimento e técnica adquirida e tudo o que desenvolve durante sua vida só encontrá plena realização se canalizar tudo para o exercício de sua paternidade.
“Assim, também se revela, profundamente, o mistério da masculinidade do homem, isto é, o significado gerador e ‘paterno’ do seu corpo” (São João Paulo II, Teologia do Corpo, catequese nº 120).

Pai, dom e tarefa de ser Deus em pequenas medidas

Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com

Frei Raniero Cantalamessa, pregador oficial do Vaticano, dá-nos uma maior compreensão de paternidade ao nos dizer que, neste mundo, o que mais se aproxima do amor de Deus é o amor humano de pai e mãe. Quanto à figura paterna, ele explicita: “O amor paterno é feito de estímulo e solicitude; o pai quer o filho crescido e levado à plena maturidade”.
Quando olhamos a Sagrada Escritura, tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, entendemos como o Pai Celeste nos estimula e nos faz crescer. O Senhor convoca Seus profetas, envia-os à aventura, ao desafio de vida e manda-os sempre ir em direção ao desconhecido para que vençam as barreiras. É solicito com Moisés quando abre o mar vermelho (cf. Ex 14,21ss); pede que Abrão saia da sua terra e vá para um lugar que Ele providenciará (Cf. Gn 12, 1) e estimula seu povo, muitas vezes, quando repete “não temais, pois: eu vos sustentarei a vós, tende ânimo” (cf. Gn 50,21: Ex 14, 13).
Pois bem, o pai terreno é convidado a ser uma figura deste Pai do Céu.
Geralmente, presenciamos o pai colocando o filho num lugar alto, como o galho de uma árvore, e encorajando-o a pular em seus braços. Será mais fácil também ver o pai ensinando um filho a andar de bicicleta ou, pelo menos, será o primeiro a desafiá-lo a se equilibrar sem as rodinhas de apoio.
O mundo, no entanto, está carente de paternidade. Vemos muitos pais ausentes; uns por não assumirem a paternidade; outros, a grande maioria, subtraídos dos lares pelo trabalho.
Até arrisco-me a dizer, dos muitos contatos que tenho com a juventude, ministrando palestras pelo Brasil, que nos intervalos quando converso tanto com os meninos quanto as meninas, percebo que a maioria dos problemas deles – com drogas, sexualidade desregrada, ansiedade e medo de enfrentar a vida – está associada a visão negativa do ser masculino, desde dentro de casa.
Jovens que, muitas vezes, têm roupas de grifes, aparatos de última geração, mas estão sem referência da vida, por falta de palavras de carinho, exemplos e presença paterna, e então buscam refúgio em substâncias e afetos que mascaram o vazio que se instala em seus corações.
Pai, seu filho necessita muito mais de seus ensinamentos de vida, transmitidos por meio de brincadeiras e ocasiões em que puderem estar juntos, do que coisas que seu dinheiro possa lhes comprar.
Lembro-me de meu pai devolvendo o dinheiro a mais que recebeu como troco – isso me faz ser honesto –, ensinando-me a nadar todos os domingos na lagoa. Tudo isso me trouxe a certeza de que sou capaz, e também segurança, pois alguém olha por mim.
Uma vez ouvi: “O filho que recebe todo dinheiro do mundo vai gastá-lo até passar necessidade. O filho que recebe todo amor conquistará o mundo inteiro”.
Que, neste Dia dos Pais, quem receba o melhor presente sejam seus filhos! Dê seu carinho, seu amor e tempo, eles merecem ter tudo o que você é.
Feliz Dia dos Pais!

Sandro Arquejada

Sandro Aparecido Arquejada é missionário da Comunidade Canção Nova. Formado em administração de empresas pela Faculdade Salesiana de Lins (SP). Atualmente trabalha no setor de Novas Tecnologias da TV Canção Nova. É autor do livro “Maria, humana como nós” e “As cinco fases do namoro”. Também é colunista do Portal Canção Nova, além de escrever para algumas mídias seculares.

Mensagem de Dia dos Pais

Ser pai é, acima de tudo, não esperar recompensas.
Mas ficar feliz caso e quando cheguem.
É saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão.
É aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura
intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.
Ser pai é aprender, errando, a hora de falar e de calar.
É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois.
Mas jamais falar no momento preciso.
É ter a coragem de ir adiante, tanto para a vida quanto para a morte.
É viver as fraquezas que depois corrigirá no filho,
fazendo-se forte em nome dele e de tudo o que terá de
viver para compreender e enfrentar.
Ser pai é aprender a ser contestado mesmo quando no auge da lucidez.
É esperar.
É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se tem vivendo.
Portanto, é agüentar a dor de ver os filhos passarem pelos
sofrimentos necessários, buscando protegê-los sem que percebam,
para que consigam descobrir os próprios caminhos.
Ser pai é: saber e calar. Fazer e guardar. Dizer e não insistir.
Falar e dizer. Dosar e controlar-se. Dirigir sem demonstrar.
É ver dor, sofrimento, vício, queda e tocaia,
jamais transferindo aos filhos o que, a alma, lhe corrói.
Ser pai é ser bom sem ser fraco.
É jamais transferir aos filhos a quota de sua imperfeição,
o seu lado fraco, desvalido e órfão.
Ser pai é aprender a ser ultrapassado, mesmo lutando para se renovar.
É compreender sem demonstrar,
e esperar o tempo de colher, ainda que não seja em vida.
Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de afago e compreensão.
Mas ir às lágrimas quando chegam.
Ser pai é saber ir-se apagando à medida em que mais nítido
se faz na personalidade do filho,
sempre como influência, jamais como imposição.
É saber ser herói na infância,
exemplo na juventude e amizade na idade adulta do filho.
É saber brincar e zangar-se.
É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar, amar
em receber. Ser pai é saber receber raiva, incompreensão, antagonismo, atraso mental, inveja, projeção de
sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, desilusão e a tudo responder com capacidade
de prosseguir sem ofender; de insistir sem mediação, certeza, porto, balanço, arrimo, ponte, mão
que abre a gaiola, amor que não prende, fundamento, enigma, pacificação.
Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio.
O máximo de convivência no máximo de solidão.
É, enfim, colher a vitória exatamente quando
percebe que o filho a quem ajudou a crescer já, dele, não necessita para viver.
É quem se anula na obra que realizou e sorri, sereno, por tudo haver feito para deixar
de ser importante.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

A importância da amizade para o desenvolvimento emocional

O apoio de uma amizade neste mundo “mais que moderno” torna-se fonte de segurança externa como também apoio psicológico
Entende-se por amizade uma relação íntima entre duas pessoas, e essa relação se realiza espontaneamente, tendo como característica um forte componente afetivo.  O encontro da amizade é entendido como um relacionamento de confiança entre as pessoas. Normalmente, as duas pessoas são beneficiadas na amizade, nela estão envolvidos valores éticos, sociais, afetivos e morais.
A importância da amizade para o desenvolvimento emocional

Foto Daniel Mafra/cancaonova.com
A amizade dentro de uma perspectiva científica é compreendida como uma importante fonte de felicidade e bem-estar. Ela proporciona o apoio social, o compartilhamento de experiências, interesses, memórias, pensamentos, sentimentos e emoções.
Historicamente, o ser humano sempre necessitou do contato social. Quando se viam desprotegidos dentro do ambiente, homens e a mulheres buscavam o contato coletivo, pretendendo se proteger dos muitos perigos externos. Eles percebiam que sozinhos teriam mais probabilidade de morrer. Nesse sentido, o contato com outros sempre trouxe a perspectiva de apoio e proteção.
Assim, desde muito cedo, está claro para a humanidade que não somos seres solitários, somos, antes, sociais, pessoas que necessitam constantemente do outro, e assim somos mais felizes.
Na amizade, vivemos uma dimensão muito importante, que é constitutiva do ser: a afetividade, na qual, podemos manifestar e experimentar o amor, o carinho e muitos sentimentos e comportamentos que nos tornam mais humanos. O apoio de uma amizade, neste mundo “mais que moderno”, é muito importante, pois se tornou fonte de segurança externa como também apoio psicológico.
Quando temos alguém para confiar os nossos segredos, sonhos, dificuldades pessoais e problemas de vários gêneros, não nos sentimos sozinhos no mundo. O acolhimento de um outro nos faz acreditar que somos importantes, portanto, as dificuldades, quando compartilhadas, tornam-se menores, minimizadas e assim podemos ver saídas, ter esperança.
Algumas pesquisas têm demonstrado que quando a pessoa que tem amigo ou amigos apresentam menor propensão ao consumo de cigarros e álcool, como também menor chance para desencadear uma depressão ou mesmo algumas doenças físicas.
O amigo pode ajudar o outro na manutenção de uma mudança de vida, como também pode mobilizá-lo para outras. As relações de amizade permitem ao indivíduo o aprendizado de habilidades sociais ao longo de todo o ciclo vital ( infância, vida adulta e velhice). Em cada momento da nossa vida experimentamos a amizade de uma forma específica, e ela é valiosa para o nosso amadurecimento pessoal nessas etapas. Se, porventura, percebermos que temos dificuldades para ter amigos, perceberemos também que o ativismo diário tem nos distanciado dessa forma íntima e importante de relacionamento, ou alguma experiência negativa nos fez desacreditar. É tempo de voltar a abrir-nos para o encontro com um amigo, pois ele é uma riqueza para nossa vida.
“Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir, porque amigo não se pede, não se compra nem se vende. Amigo a gente sente!” (Isabel Machado)

João Carlos e Maria Luiza

João Carlos Medeiros é membro do segundo elo Comunidade Canção Nova. Psicólogo clínico e familiar, Medeiros também é logoterapeuta, sexólogo e mestre em sexologia humana. Casado com Maria Luiza da Silva Medeiros que também é membro do segundo elo Comunidade Canção Nova, é psicóloga clínica e familiar. Ela é pós-graduada em psicoterapias cognitivas e em neuropsicologia.