quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Guia Litúrgico da Quaresma
Tema: Fraternidade e Tráfico Humano
Lema: Para Liberdade que Cristo nos libertou (Gl 5,1)
Guia
Litúrgico da Quaresma
09/03/2014 | 1° Domingo da Quaresma | Roxo / Gn 2,7-9;3,1-7 / Sl 50 Rm 5,12-29 / Mt 4,1-11 Não só de pão vive o homem. |
16/03/2014 | 2° Domingo da Quaresma | Roxo / Gn 12,1-4 / Sl 32 2Tm 1,8-10 / Mt 17,1-9 Senhor, é bom ficarmos aqui. |
23/03/2014 | 3° Domingo da Quaresma | Roxo/ Ex 17,3-7 / Sl 94 Rm 5,1-2.5-8 / Jo 4,5-42 Dê-me de beber. |
30/03/2014 | 4° Domingo da Quaresma | Roxo / 1Sm 16,1.6-7.10-13 / Sl 22 Ef 5,8-14 / Jo 9,1-41 Não é ele que ficava sentado pedindo esmola? |
06/04/2014 | 5° Domingo da Quaresma | Roxo / Ez 37,12-14 / Sl 129 Rm 8,8-11 / Jo 11,1-45 Senhor, aquele a quem amas está doente. |
13/04/2014 | Domingo de Ramos | Vermelho / Is 50,4-7 / Sl 21 Fl 2,6-11 / Mt 26,14-27,66 Judas procurava uma boa oportunidade para entregar Jesus. |
20/04/2014 | Páscoa | Branco / At 10,34.37-43 Cl 3,1-4 / Jo 20,1-9 Ele viu e acreditou. w |
Fonte:
03/Março - "Ninguém pode servir a dois Senhores!"
Evangelho (Mateus 6,24-34)
Aleluia, aleluia, aleluia.
A palavra do Senhor é viva e eficaz: ela julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos 6 24 "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou dedicar-se-á a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza.
25 Portanto, eis que vos digo: não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes?
26 Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas?
27 Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida?
28 E por que vos inquietais com as vestes? Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham nem fiam.
29 Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles.
30 Se Deus veste assim a erva dos campos, que hoje cresce e amanhã será lançada ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé?
31 Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos?
32 São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso.
33 Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.
34 Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado".
Palavra da Salvação.
Aleluia, aleluia, aleluia.
A palavra do Senhor é viva e eficaz: ela julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos 6 24 "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou dedicar-se-á a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza.
25 Portanto, eis que vos digo: não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes?
26 Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas?
27 Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida?
28 E por que vos inquietais com as vestes? Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham nem fiam.
29 Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles.
30 Se Deus veste assim a erva dos campos, que hoje cresce e amanhã será lançada ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé?
31 Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos?
32 São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso.
33 Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.
34 Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado".
Palavra da Salvação.
Comentário ao Evangelho
O PRIMADO DO REINO DE DEUS
O PRIMADO DO REINO DE DEUS
O ensinamento de Jesus pode dar margem a mal-entendido, se interpretado
na linha da acomodação e da passividade. De fato, Jesus preveniu os
discípulos contra a preocupação exagerada quanto à comida, à bebida e ao
vestuário. Para ilustrar suas palavras, mandou-os verificar o que se
passa com os pássaros do céu e os lírios do campo. A subsistência deles
depende unicamente do Pai. Por isso, não têm necessidade de fadigar-se
para se nutrirem. Se o Pai preocupa-se com os pássaros, quanto mais
haverá de preocupar-se com seus filhos! Daí a ordem do Mestre: "Busquem,
antes de qualquer coisa, o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo mais
será dado a vocês, em abundância".
Na ordem do Mestre está incluída a condenação à passividade. A busca da
justiça do Reino exige do discípulo engajar-se, de corpo e alma, na
construção de uma sociedade justa e fraterna. Nisto se concentrará a sua
preocupação: ajudar o semelhante nas suas aflições, partilhar seus bens
com os mais necessitados, ser sensível aos sofrimentos dos pobres e
oprimidos, rejeitar a tentação do materialismo e da busca desenfreada de
prazer, buscar construir a comunhão e a reconciliação no seio da
sociedade, ser um promotor incansável da justiça.
Por conseguinte, quando Jesus pregava a confiança na Providência e o
primado do Reino, estava convocando as pessoas a se tornarem
colaboradoras de Deus na construção de um mundo melhor.
Filme Católico - O Grande Milagre ("A Riqueza da Santa Missa")
Recomendadíssimo! Um filme liturgicamente correto que mostra a
riqueza da Santa Missa. Garanto que quem assistir, nunca mais
participará do Santo Sacrifício da mesma forma.
"O grande milagre é uma história inspiradora que revela a esperança e a
fé. A história gira em torno de três personagens em crise: Monica uma
viúva e mãe de uma criança de 9 anos faz todos os esforços para manter a
sua casa. Don Chema, um motorista de transporte público que recebe a
notícia de uma doença que pode levar a morte de seu filho e Dona Cata,
uma senhora que sente que sua missão na vida é longa. As histórias se
entrelaçam quando sentem uma grande necessidade de estar na igreja. E o
que não se pode imaginar é que eles estão prestes a mudar suas vidas
para sempre. Com a ajuda de anjos da guarda, vai testemunhar o
verdadeiro significado da Missa, uma luta constante entre o bem e o mal,
o triunfo da fé."
sábado, 18 de janeiro de 2014
Maria, modelo da Igreja servidora

Que uma Igreja servidora dos homens seja alma de um país melhor
Maria
quer nos recordar que o amor é o mais profundo e significativo
sentimento, e que ele se expressa no serviço. Assim, mostra-nos, com
seus exemplos, que a Igreja é e quer ser a servidora dos homens.
É fácil, falar de amor e caridade, mas muito difícil vivê-los, porque amar significa servir e servir exige renunciar a si mesmo. Se não fosse assim, estaríamos no paraíso, já que todos os homens e todos os cristãos estão de acordo em cantar as belezas do amor. Entretanto, continua havendo guerras, injustiças sociais, perseguições políticas no mundo. Isso acontece, porque amar e servir custam. O pecado original nos inclina a buscar sempre o próprio interesse, a querer dominar e estar no centro.
Mas o que é servir? Jesus mesmo explica: servir é dar sua vida pelos outros, é entregar-se aos demais. Servir é dar-se de si mesmo, entregando ao outro a nossa preocupação, nosso tempo e nosso amor.
Serve a mulher que passa, até tarde, a camisa que seu marido necessita ou que passa a noite junto ao filho enfermo. Serve quem desliga a televisão, durante a novela, para receber o vizinho e escutar seus problemas. Serve quem renuncia algumas horas de descanso para passear com seus filhos, para participar de uma reunião de trabalho.
A Igreja Servidora, A Igreja do Concílio se proclamou servidora do mundo e dos homens. Por isso, escolheu Maria como modelo desta atitude.
Nós, muitas vezes, cremos que estamos servindo a Deus, porque fazemos uma oração ou cumprimos uma promessa. Olhemos para Maria. Ela nos entrega toda sua vida para cumprir a tarefa que o Senhor lhe encomenda pelo anjo. Maria sabe, por meio do anjo, que seu Filho será o Rei do universo, e de Isabel só o seu precursor. Mas é ela quem corre até onde vivia sua prima; ela não busca pretextos por estar grávida e, assim, não poder arriscar-se numa viagem tão longa.
É fácil, falar de amor e caridade, mas muito difícil vivê-los, porque amar significa servir e servir exige renunciar a si mesmo. Se não fosse assim, estaríamos no paraíso, já que todos os homens e todos os cristãos estão de acordo em cantar as belezas do amor. Entretanto, continua havendo guerras, injustiças sociais, perseguições políticas no mundo. Isso acontece, porque amar e servir custam. O pecado original nos inclina a buscar sempre o próprio interesse, a querer dominar e estar no centro.
Mas o que é servir? Jesus mesmo explica: servir é dar sua vida pelos outros, é entregar-se aos demais. Servir é dar-se de si mesmo, entregando ao outro a nossa preocupação, nosso tempo e nosso amor.
Serve a mulher que passa, até tarde, a camisa que seu marido necessita ou que passa a noite junto ao filho enfermo. Serve quem desliga a televisão, durante a novela, para receber o vizinho e escutar seus problemas. Serve quem renuncia algumas horas de descanso para passear com seus filhos, para participar de uma reunião de trabalho.
A Igreja Servidora, A Igreja do Concílio se proclamou servidora do mundo e dos homens. Por isso, escolheu Maria como modelo desta atitude.
Nós, muitas vezes, cremos que estamos servindo a Deus, porque fazemos uma oração ou cumprimos uma promessa. Olhemos para Maria. Ela nos entrega toda sua vida para cumprir a tarefa que o Senhor lhe encomenda pelo anjo. Maria sabe, por meio do anjo, que seu Filho será o Rei do universo, e de Isabel só o seu precursor. Mas é ela quem corre até onde vivia sua prima; ela não busca pretextos por estar grávida e, assim, não poder arriscar-se numa viagem tão longa.
Quando
o anjo lhe anuncia que ela será a Mãe de Deus, Maria compreende que
esta vocação exige que ela se converta na primeira servidora de Deus e
dos homens.
Sacrifício
e serviço. Para poder construir um mundo novo, desejado de todos, é
necessário muito espírito de Cristo e de Maria. Deve ser um serviço que
busca, realmente, nossa entrega aos demais, e não nosso poder pessoal
nem o domínio absoluto de nossa empresa ou partido.
Não
queremos substituir uma classe dominante por outra, que traz novas
formas de opressão. Sem este espírito, nem a Igreja nem o país serão
renovados, mesmo que diminuam as diferenças sociais. Uma justiça que não
vai acompanhada do amor serviçal é inumana, é uma justiça sem alma.
Peçamos
a Ela que nos ajude a construir uma Igreja conforme sua imagem, uma
Igreja servidora dos homens, que seja, realmente, a alma de um país
melhor.
Padre Nicolás Schwizer
Padre Nicolás Schwizer
17/01/2014 - 13h00
Obrigado Meus Irmãos e Irmãs!!!
Chegamos a marca dos mais de 82.000 acessos no nosso blog.
É com grande alegria que agradecemos a você por todo carinho que tem conosco, por nos visitar, dedicar uma parte do seu tempo a estar partilhando nossas postagens, comentários.
Vamos que vamos rumo aos 100.000 acessos.

Papa vai encontrar com refugiados e sem-casa
O encontro será domingo (19) em ocasião ao Dia Mundial do Migrante e do Refugiado
Atualizada em 16/01/2013 às 09h16

Imagem: AFP
No domingo à tarde, Francisco estará na Basílica para uma visita de
cerca de quatro horas, na qual falará com paroquianos, jovens refugiados
e pessoas sem-teto, que revelam sentir-se nesta igreja como “se
estivessem em casa”.
Esta será a primeira paróquia que o Papa visita no centro de Roma:
uma realidade de “periferia existencial” em que a Basílica dá escuta aos
pobres e pratica um projeto que conjuga o entusiasmo da vida religiosa
masculina e feminina, o vigor das famílias e a energia dos jovens para
uma presença mais incisiva no território.
Cerca de 400 jovens cristãos e não-cristãos vivem na Basílica “numa
atmosfera de casa, não como um guichê ou centro de acolhida”, dizem os
refugiados. Eles provêm de países como Somália, Eritreia, Gâmbia,
Camarões, Afeganistão, Iraque, Irã, Curdistão, Congo, Costa Do Marfim,
Egito, Síria, Sudão, Paquistão, Turquia e Gana.
Muitas pessoas sem-casa, algumas italianas, também procuram a
Basílica para se sentirem em casa e serem reconhecidos em sua dignidade,
mantendo relações de amizade e fraternidade. Vários se tornaram
voluntários, trabalham no apoio e atenção a outros pobres nas redondezas
da Estação Ferroviária.
Durante a visita, haverá momentos de “intimidade” para que o Papa se
sinta também “em casa”: uma música em espanhol durante a Missa, cantata
pelos 80 jovens italianos que compõem o coral, o mate oferecido depois
da Missa, no encontro com as comunidades religiosas que moram na casa e
na imagem colocada no presbitério da “Virgem de Lujan”, padroeira da
Argentina, primeiro país onde Dom Bosco enviou os salesianos em missão.
O Papa chegará às 16h e encontrará os paroquianos no pátio. Depois
irá a uma sala com moradores de rua amigos da Basílica. Em seguida, terá
uma reunião com cerca de cem jovens refugiados e uma delegação de
voluntários. Na sequência, cumprimentará as crianças recém-batizadas com
seus pais, os noivos e recém-casados e jovens famílias. Confessará
cinco pessoas e por volta das 18h, celebrará a Eucaristia. Falará com
doentes, religiosos e religiosas e 200 jovens que frequentam a
instituição.
Fonte: Rádio Vaticano
Papa diz para acreditar na palavra de Deus, não nas novelas
Nesta sexta (17), Papa celebrou a Missa na Casa Santa Marta e pediu para não acreditar nas novelas
Em
sua breve reflexão, o Papa meditou sobre “a tentação” do povo hebreu,
no Antigo Testamento, que não só rejeita a Palavra de Deus, mas rejeita o
próprio Deus. O homem de hoje, por sua vez, quer fazer a mesma coisa:
pretende ser normal, quando, ao invés, ignora a Palavra de Deus e segue o
instinto dos próprios desejos.
Atualizada em 17/01/2014 às 11h

A normalidade da vida, afirmou o Pontífice, exige do cristão a
fidelidade à sua eleição e não rejeitá-la para ir ao encontro de uma
uniformidade mundana. Eis a tentação do povo de Deus e nossa:
“Quantas vezes esquecemos a Palavra de Deus, aquilo que o Senhor nos
diz, e levamos mais a sério o que diz a moda, as telenovelas, que são
mais divertidas. Nota-se claramente a apostasia própria do pecado de
ruptura com o Senhor. Eis o perigo da mundanidade!”
É verdade que o cristão deve ser normal, diz o Papa, mas existem
valores dos quais não se pode prescindir como filhos de Deus. Por isso,
devemos pedir a Deus a graça da docilidade espiritual, de poder superar
os nossos egoísmos e de abrir o nosso coração à sua Palavra de vida que
salva.
Fonte: Rádio Vaticano
O que o Acampamento RVJ 2014 mudou em sua vida?
Posted by Revolução Jesus on janeiro 14th, 2014

O Acampamento Livre Para Amar do Revolução Jesus 2014
acabou mas a missão está só começando. Os milhares de jovens que
fizeram a experiência do amor de Deus e se sentiram livres para amar
deixaram inúmeros testemunhos em nossas redes sociais. Deus seja
Louvado por cada pessoa que foi revolucionado através das palestras, do
aprofundamento radical, dos shows, Santa Missas, luau e adorações.
A TV Canção Nova mostrou para o mundo o exército de jovens que se decidiram em viver o amor humano em Deus. É possível viver o amor puro, o amor que vem de Deus. Você é convidado(a) em fazer parte do exército de pessoas livres em Deus para verdadeiramente amar. Você topa?
Você que veio e participou desse acampamento envie seu testemunho para acampamentorvj@cancaonova.com . Mas, você que acompanhou pelas Redes Sociais, pela internet, TV o que você achou do Acampamento RVJ 2014? O que mudou em sua vida?
Deus abençoe
#IBelieveInYou
Missionária da Canção Nova
Deus quer cuidar de ti
Posted by Revolução Jesus on janeiro 16th, 2014

Paulo, em sua carta aos Gálatas os adverte dizendo no capítulo 5; 1: “É
para que sejamos homens livres que Cristo nos libertou. Ficai,
portanto, firmes e não submetais outra vez ao julgo da escravidão”.
Quando fazemos um encontro pessoal com Jesus, como foi neste Acampamento do Revolução,
em que muitos de fato tiveram este encontro com Deus é o momento de
permanecer em sua fidelidade, porque Ele quer cuidar de nossas feridas,
continuar libertando nós mesmos de nossos pecados, fraquezas e misérias.
Deus quer Ser Pai e não mais um Deus distante. Na verdade ele nunca foi
distante em nossa vida, mas a nossa vivência intensa das coisas da
carne era o que impedia de ver e tocar em seu amor misericordioso que
nunca nos cansa de perdoar.
Deus
nos atrai para ele, porque sabe da realidade deste mundo que nos seduz e
depois nos joga fora completamente. Fazendo que nós sejamos objetos
descartáveis e presos as nossas paixões carnais que só traz uma
satisfação interior momentânea e que depois é novamente invadido pelo
vazio, desejo de morte e solidão.
Como
somos pessoas carentes, isto é, não satisfeitas com o amor que
recebemos, pois sempre queremos mais, buscamos desafogar nossas
carências na masturbação, pornografia, no ato sexual sem amor, sem
sentimento, sendo apenas um ato vazio e sem vida. Deus conhece a sedução
deste mundo e quer tratar suas feridas e suas dores. Ele não tem
desistido de te salvar!
Por isso, que Ele pede: “… Deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfarei os apetites da carne”. (Gálatas 5; 16) É desta forma que Deus quer cuidar de nós que desejamos romper com os desejos da carne.
O
que Deus anseia de nossa parte é o abandono de nossas misérias e
fraquezas em suas mãos. Deus pede o seu coração da maneira que ele está.
Seja um coração viciado no sexo, na masturbação, pornografia, droga…
Enfim, você conhece onde precisa dos cuidados de Deus e ele quer dar
através do seu Espírito.
O
Espírito Santo é quem nos ajuda de forma concreta a usar bem a nossa
liberdade, auxiliando-nos a fazer a escolha pelas coisas eternas e não
passageira. Por isso que Paulo diz:
“Também nós todos éramos deste número quando outrora vivíamos nos
desejos carnais, fazendo a vontade da carne e da concupiscência”. (Efésios 2; 3)
Por
isso, Deus quer cuidar de nossas feridas, como um Pai que cuida de um
filho doente com paciência, com fidelidade, amor, carinho e atenção. Ele
quer ensinar o caminho da verdadeira felicidade para nós que se dá pela
vivência no Espírito Santo, no clamor diário pelo Espírito que vai
sarando nossas feridas, nossas misérias, ensinando-nos a dominar nossas
paixões na sexualidade e afetividade, na dependência química e afetiva
e, sobretudo, nos devolve o sentido da vida e da alegria.
Rui Junio dos Santos
Comunidade Canção Nova
rui@geracaophn.com
A CURA DAS CARÊNCIAS AFETIVAS
A
realidade enunciada neste título é uma circunstância que tem –
verdadeiramente – escravizado muitíssimas pessoas em nosso tempo,
roubando a alegria e o sentido de suas vidas. São inúmeros os corações,
principalmente dos mais jovens, que se têm deixado dominar por inúmeras
formas de carências afetivas, as quais não lhes permitem compreender o
próprio valor e os tornam verdadeiros “mendigos” de pobres migalhas de
afeto.
“As carências são o vazio que ficou no coração, por não ter recebido o necessário amor afetivo no decurso da vida. São um vazio, uma falta de amor: uma verdadeira fome, uma fome de amor” (PEDRINI, 2006, p. 20). Tal definição (de carência) é clara e com precisão nos revela a dinâmica de tal realidade, a qual tem o poder de nos trancafiar em um verdadeiro cárcere emocional.
Em virtude de um intenso processo de domínio por parte das carências, poderá alguém, por exemplo, ter quarenta anos de idade, mas, seus afetos e emoções terem apenas dez. Isso em virtude de não ter recebido o suficiente amor para amadurecer e avançar afetivamente ao longo de sua história. Tal pessoa possuirá uma afetividade imatura e infantil, mesmo diante das muitas décadas que coleciona na existência.
Essa fragilidade pode gerar inúmeros desequilíbrios emocionais, além de causar muitos problemas e desencontros em nossos relacionamentos. Os filhos que não se sentiram suficientemente amados, por exemplo, poderão ter uma grande tendência à rebeldia e a constantes desobediências para com seus pais. Tal comportamento poderá configurar, ainda que de maneira inconsciente, um ato como que de “vingança” da parte dos filhos para com os genitores, isso em virtude de não terem recebido o suficiente amor afetivo que esperavam receber.
Da mesma forma, as carências podem fabricar inúmeros problemas na vida conjugal, pois “o casal carente não se casa para amar, mas para ser amado” (PEDRINI, 2006, p. 20). Seu coração carente só espera receber o amor do outro, nunca sabendo gratuitamente o ofertar. A consequência de tal comportamento será manifestada, mais cedo ou mais tarde, com brigas, cobranças, exigências e chantagens sem igual, tornando assim insuportável qualquer relacionamento e interação.
Quantos não são os corações que se encontram infelizes em virtude de carências e vazios? Quantos olhares não carregam dores e feridas profundas que os marcaram e que ainda os acompanham tornando suas vidas pesadas e sem sentido? Pode ser que você, que agora lê este artigo, identifique alguns destes processos acontecendo em sua história e coração. Saiba que a tudo isso será necessário reagir, não se permitindo por tais realidades escravizar.
A carência percorre as estradas de muitos corações, tornando tristes suas histórias e opacos os seus olhares. A carência não pode nem deve ser suprida, assim ela fabrica escravidão. A carência precisa ser curada e superada! Este será o caminho para uma concreta restauração e libertação afetiva.
Somente o amor poderá curar as carências do coração e não há qualquer esquema ou raciocínio que possa fazê-lo, pois, como dizia o filósofo Blaise Pascal: “Uma gota de amor vale mais que um oceano de inteligência”.
Necessário é se permitir amar tendo também a coragem de ofertar o amor, visto que será isso o que nos restaurará e curará em nossos vazios. Afinal, o processo de cura das carências afetivas só se tornará verdadeiramente possível através do exercício do amor afetivo, constantemente dado e recebido, independentemente do contexto e personagens. É preciso ter iniciativas de amor, as quais, por sua vez, gerarão um propício ambiente de amor, pois, afinal: o “amor atrai o amor” e a atitude de amar sempre dará à luz um ambiente e atitudes de amor, mesmo em circunstâncias de hostilidade e desafeto.
Faz-se extremamente necessário não ter medo de amar e de demonstrar o afeto em qualquer situação; isso sem desequilíbrios, é claro. Tal realidade curará o coração, enchendo-o de luz, esperança e vida nova.
Por Padre Adriano Zandoná
Sacerdote da Comunidade Canção Nova
“As carências são o vazio que ficou no coração, por não ter recebido o necessário amor afetivo no decurso da vida. São um vazio, uma falta de amor: uma verdadeira fome, uma fome de amor” (PEDRINI, 2006, p. 20). Tal definição (de carência) é clara e com precisão nos revela a dinâmica de tal realidade, a qual tem o poder de nos trancafiar em um verdadeiro cárcere emocional.
Em virtude de um intenso processo de domínio por parte das carências, poderá alguém, por exemplo, ter quarenta anos de idade, mas, seus afetos e emoções terem apenas dez. Isso em virtude de não ter recebido o suficiente amor para amadurecer e avançar afetivamente ao longo de sua história. Tal pessoa possuirá uma afetividade imatura e infantil, mesmo diante das muitas décadas que coleciona na existência.
Essa fragilidade pode gerar inúmeros desequilíbrios emocionais, além de causar muitos problemas e desencontros em nossos relacionamentos. Os filhos que não se sentiram suficientemente amados, por exemplo, poderão ter uma grande tendência à rebeldia e a constantes desobediências para com seus pais. Tal comportamento poderá configurar, ainda que de maneira inconsciente, um ato como que de “vingança” da parte dos filhos para com os genitores, isso em virtude de não terem recebido o suficiente amor afetivo que esperavam receber.
Da mesma forma, as carências podem fabricar inúmeros problemas na vida conjugal, pois “o casal carente não se casa para amar, mas para ser amado” (PEDRINI, 2006, p. 20). Seu coração carente só espera receber o amor do outro, nunca sabendo gratuitamente o ofertar. A consequência de tal comportamento será manifestada, mais cedo ou mais tarde, com brigas, cobranças, exigências e chantagens sem igual, tornando assim insuportável qualquer relacionamento e interação.
Quantos não são os corações que se encontram infelizes em virtude de carências e vazios? Quantos olhares não carregam dores e feridas profundas que os marcaram e que ainda os acompanham tornando suas vidas pesadas e sem sentido? Pode ser que você, que agora lê este artigo, identifique alguns destes processos acontecendo em sua história e coração. Saiba que a tudo isso será necessário reagir, não se permitindo por tais realidades escravizar.
A carência percorre as estradas de muitos corações, tornando tristes suas histórias e opacos os seus olhares. A carência não pode nem deve ser suprida, assim ela fabrica escravidão. A carência precisa ser curada e superada! Este será o caminho para uma concreta restauração e libertação afetiva.
Somente o amor poderá curar as carências do coração e não há qualquer esquema ou raciocínio que possa fazê-lo, pois, como dizia o filósofo Blaise Pascal: “Uma gota de amor vale mais que um oceano de inteligência”.
Necessário é se permitir amar tendo também a coragem de ofertar o amor, visto que será isso o que nos restaurará e curará em nossos vazios. Afinal, o processo de cura das carências afetivas só se tornará verdadeiramente possível através do exercício do amor afetivo, constantemente dado e recebido, independentemente do contexto e personagens. É preciso ter iniciativas de amor, as quais, por sua vez, gerarão um propício ambiente de amor, pois, afinal: o “amor atrai o amor” e a atitude de amar sempre dará à luz um ambiente e atitudes de amor, mesmo em circunstâncias de hostilidade e desafeto.
Faz-se extremamente necessário não ter medo de amar e de demonstrar o afeto em qualquer situação; isso sem desequilíbrios, é claro. Tal realidade curará o coração, enchendo-o de luz, esperança e vida nova.
Por Padre Adriano Zandoná
Sacerdote da Comunidade Canção Nova
FILHO ,PERDOADOS -TE SÃO OS PECADOS
"Filho, perdoados te são os pecados."
"Levanta-te, toma o teu leito e anda."
A exemplo do paralitico, muitas coisas não funcionam na nossa vida porque não estamos em bom relacionamento com nosso Pai do céu. Este mau relacionamento com o céu faz com que nos tornemos paralíticos e paralisemos o crescimento de nossa vida. É preciso nos aproximarmos de Jesus para que ele abra novamente o céu fechado com seu perdão para que possamos voltar a viver na felicidade caminhando com nossas próprias pernas.
Além disso, aquele que não quer perdoar vive atacando o outro e é vítima de um ressentimento. E o ressentimento rouba sua alegria de viver. Para voltar a viver com alegria e dignidade há que se perdoar e perdoar o outro. O perdão é a expressão máxima do amor e o amor é que faz alguém viver na paz e na alegria. Somente aquele que está unido profundamente com Cristo é capaz de perdoar. Por isso, devemos nos perguntar se estamos unidos com Cristo ou não. A prova disso é a capacida
de de amar e de perdoar e de se perdoar.
Somos perfeitos em Deus, mas frágeis e suscetíveis aos erros como homens, mas não abracemos a ingratidão. Por hoje Eu digo a você:
"Levanta-te, toma o teu leito e anda."
A exemplo do paralitico, muitas coisas não funcionam na nossa vida porque não estamos em bom relacionamento com nosso Pai do céu. Este mau relacionamento com o céu faz com que nos tornemos paralíticos e paralisemos o crescimento de nossa vida. É preciso nos aproximarmos de Jesus para que ele abra novamente o céu fechado com seu perdão para que possamos voltar a viver na felicidade caminhando com nossas próprias pernas.
Além disso, aquele que não quer perdoar vive atacando o outro e é vítima de um ressentimento. E o ressentimento rouba sua alegria de viver. Para voltar a viver com alegria e dignidade há que se perdoar e perdoar o outro. O perdão é a expressão máxima do amor e o amor é que faz alguém viver na paz e na alegria. Somente aquele que está unido profundamente com Cristo é capaz de perdoar. Por isso, devemos nos perguntar se estamos unidos com Cristo ou não. A prova disso é a capacida
de de amar e de perdoar e de se perdoar.
Somos perfeitos em Deus, mas frágeis e suscetíveis aos erros como homens, mas não abracemos a ingratidão. Por hoje Eu digo a você:
Como salvar seu casamento antes de conhecer seu cônjuge?
Posted by Revolução Jesus on janeiro 18th, 2014

Durante o Acampamento Revolução Jesus ´Livre Para Amar’ o pregador internacional da Teologia do Corpo de João Paulo II, Jason Evert, pregou sobre afetividade e sexualidade.
Jason revolucionou os corações dos jovens com seu jeito dinâmico,
divertido e eficaz de pregar. Para você que deseja viver um amor
verdadeiro, puro e que te leve para o céu, assista esse vídeo.
Nesse vídeo ele responde uma pergunta que milhares de jovens fazem:
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