Nossa Senhora, a Virgem Maria, foi premiada por Deus
Pai a ser a mãe do Redentor. Mas, infelizmente, para muitos, a figura de
Maria é apenas um ‘personagem’ que passou na vida do Cristianismo.
Neste mês de maio, quero meditar com você o “sim” dado por Maria ao pedido do Pai e suas sete dores.
Enviado por Deus, o Arcanjo Gabriel anunciou a Maria que, a partir daquele momento, estaria grávida de um menino, o Filho de Deus. Pela fé, Nossa Senhora acreditou nas palavras do anjo e disse o seu “sim”. Com muita coragem e humildade, ela nada falou a José, a quem estava prometida em casamento. Na verdade, ela se encontrava numa situação constrangedora, porque para os judeus, naquela época, a mulher que cometia o adultério era destinada a morrer em praça pública apedrejada.
Imagine que Maria não podia partilhar a sua gravidez com seus amigos e amigas.
Sendo assim, entrou num profundo silêncio. Os desejos do coração da mãe de Deus sempre se transformaram em realidade na sua vida, como a visita que fez à sua prima Isabel (Santa Isabel). A visita não era uma fuga, mas Maria foi ao encontro daquele que foi o precursor de seu Filho Jesus, João Batista (São João Batista).
No momento em que ela disse o seu “sim” a Deus, nunca pensou em revogar, em desistir. Nada a fez voltar atrás da sua decisão. Nem a profecia de Simeão que dizia: “Eis que Ele é destinado a ser ocasião de queda e ressurreição para muitos em
Israel. Ele será um sinal de contradição e uma espada traspassará a tua alma” (Lc 2, 34-35).
Nem a fuga para o Egito e nem tampouco na Paixão e Morte de Jesus puderam abalar o seu “sim”.
A Sagrada Escritura tão expressivamente nos confirma a atitude de Maria: “E junto à cruz de Jesus estava de pé sua mãe...” (Jo 19, 25). A Rainha dos mártires estava em pé, dolorosa na sua alma. Mas, mesmo diante de tanto sofrimento, permaneceu firme no seu “sim”, que um dia pronunciou à vontade divina. E com seu coração palpitante de mãe, confirmou pela última vez o “sim” a Deus, quando lhe entregaram o corpo desfigurado e ensanguentado do seu filho, já sem vida.
Com total dedicação, Maria viveu do nascimento à morte do seu Filho, o Cristo. E é com esse exemplo e dedicação de Maria que o convido neste seu mês a meditar as dores de Nossa Senhora, pedindo que ela passe à frente dos seus problemas e necessidades.
Alcançando a graça de Jesus, através de Maria, não se esqueça desta obra legítima de Jesus, a Canção Nova que tanto necessita de você.
Deus o abençoe,
Seu irmão que o ama.
Neste mês de maio, quero meditar com você o “sim” dado por Maria ao pedido do Pai e suas sete dores.
Enviado por Deus, o Arcanjo Gabriel anunciou a Maria que, a partir daquele momento, estaria grávida de um menino, o Filho de Deus. Pela fé, Nossa Senhora acreditou nas palavras do anjo e disse o seu “sim”. Com muita coragem e humildade, ela nada falou a José, a quem estava prometida em casamento. Na verdade, ela se encontrava numa situação constrangedora, porque para os judeus, naquela época, a mulher que cometia o adultério era destinada a morrer em praça pública apedrejada.
Imagine que Maria não podia partilhar a sua gravidez com seus amigos e amigas.
Sendo assim, entrou num profundo silêncio. Os desejos do coração da mãe de Deus sempre se transformaram em realidade na sua vida, como a visita que fez à sua prima Isabel (Santa Isabel). A visita não era uma fuga, mas Maria foi ao encontro daquele que foi o precursor de seu Filho Jesus, João Batista (São João Batista).
No momento em que ela disse o seu “sim” a Deus, nunca pensou em revogar, em desistir. Nada a fez voltar atrás da sua decisão. Nem a profecia de Simeão que dizia: “Eis que Ele é destinado a ser ocasião de queda e ressurreição para muitos em
Israel. Ele será um sinal de contradição e uma espada traspassará a tua alma” (Lc 2, 34-35).
Nem a fuga para o Egito e nem tampouco na Paixão e Morte de Jesus puderam abalar o seu “sim”.
A Sagrada Escritura tão expressivamente nos confirma a atitude de Maria: “E junto à cruz de Jesus estava de pé sua mãe...” (Jo 19, 25). A Rainha dos mártires estava em pé, dolorosa na sua alma. Mas, mesmo diante de tanto sofrimento, permaneceu firme no seu “sim”, que um dia pronunciou à vontade divina. E com seu coração palpitante de mãe, confirmou pela última vez o “sim” a Deus, quando lhe entregaram o corpo desfigurado e ensanguentado do seu filho, já sem vida.
Com total dedicação, Maria viveu do nascimento à morte do seu Filho, o Cristo. E é com esse exemplo e dedicação de Maria que o convido neste seu mês a meditar as dores de Nossa Senhora, pedindo que ela passe à frente dos seus problemas e necessidades.
Alcançando a graça de Jesus, através de Maria, não se esqueça desta obra legítima de Jesus, a Canção Nova que tanto necessita de você.
Deus o abençoe,
Seu irmão que o ama.
Foto: Arquivo/Cancaonova.com
Wellington Silva Jardim (Eto)
Cofundador e missionário da Comunidade Canção Nova
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