A páscoa compreende o
período que vai do Domingo da Ressurreição do Senhor até a festa de
pentecostes. Ao todo uma duração de cinqüenta dias. Nesta época nosso
coração deve está aberto para encontrar-se pessoalmente com o Senhor
ressuscitado que deseja comunicar a força e a potência de seu amor.
O segundo domingo da páscoa o papa João Paulo II, predecessor de Bento XVI declarou por decreto como o domingo da divina Misericórdia "Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).
O Evangelho do domingo narra a extraordinária experiência que teve os discípulos com Jesus ressuscitado. Estavam trancados por medo dos judeus e Jesus pôs-se no meio deles e comunicou a plenitude da Paz, o Shalom, Ele mesmo. Naquele local todos foram tomados de intensa alegria graças ao encontro com o Senhor.
Tomé não estava no primeiro momento com os demais, duvidou veementemente do que lhe contaram. Mas quis o Senhor mesmo apresentar-se a Tomé, mostrar-lhe as chagas e o seu lado aberto glorificado. O apóstolo que antes duvidara, perplexo experimenta a potência da Ressurreição de Cristo.
Neste tempo de Kairós (graça divina) devido a ressurreição, Cristo deseja também mostrar-se a nós pessoal, particularmente e dissipar as sombras do medo e da dúvida que possam pairar sobre a nossa fé. Com o nosso coração aberto e quebrantado pela divina Misericórdia toquemos pela fé no Senhor e experimentemos da verdadeira Paz que brota do Senhor Ressuscitado.
O segundo domingo da páscoa o papa João Paulo II, predecessor de Bento XVI declarou por decreto como o domingo da divina Misericórdia "Por todo o mundo, o segundo Domingo da Páscoa irá receber o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene para os cristãos do mundo enfrentarem, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e desafios que a humanidade irá experimentar nos anos que virão" (Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Decreto de 23 de Maio de 2000).
O Evangelho do domingo narra a extraordinária experiência que teve os discípulos com Jesus ressuscitado. Estavam trancados por medo dos judeus e Jesus pôs-se no meio deles e comunicou a plenitude da Paz, o Shalom, Ele mesmo. Naquele local todos foram tomados de intensa alegria graças ao encontro com o Senhor.
Tomé não estava no primeiro momento com os demais, duvidou veementemente do que lhe contaram. Mas quis o Senhor mesmo apresentar-se a Tomé, mostrar-lhe as chagas e o seu lado aberto glorificado. O apóstolo que antes duvidara, perplexo experimenta a potência da Ressurreição de Cristo.
Neste tempo de Kairós (graça divina) devido a ressurreição, Cristo deseja também mostrar-se a nós pessoal, particularmente e dissipar as sombras do medo e da dúvida que possam pairar sobre a nossa fé. Com o nosso coração aberto e quebrantado pela divina Misericórdia toquemos pela fé no Senhor e experimentemos da verdadeira Paz que brota do Senhor Ressuscitado.
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