Atualizada em 17/01/2014 às 11h
Em
sua breve reflexão, o Papa meditou sobre “a tentação” do povo hebreu,
no Antigo Testamento, que não só rejeita a Palavra de Deus, mas rejeita o
próprio Deus. O homem de hoje, por sua vez, quer fazer a mesma coisa:
pretende ser normal, quando, ao invés, ignora a Palavra de Deus e segue o
instinto dos próprios desejos.
A normalidade da vida, afirmou o Pontífice, exige do cristão a
fidelidade à sua eleição e não rejeitá-la para ir ao encontro de uma
uniformidade mundana. Eis a tentação do povo de Deus e nossa:
“Quantas vezes esquecemos a Palavra de Deus, aquilo que o Senhor nos
diz, e levamos mais a sério o que diz a moda, as telenovelas, que são
mais divertidas. Nota-se claramente a apostasia própria do pecado de
ruptura com o Senhor. Eis o perigo da mundanidade!”
É verdade que o cristão deve ser normal, diz o Papa, mas existem
valores dos quais não se pode prescindir como filhos de Deus. Por isso,
devemos pedir a Deus a graça da docilidade espiritual, de poder superar
os nossos egoísmos e de abrir o nosso coração à sua Palavra de vida que
salva.
Fonte: Rádio Vaticano
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