Em síntese, o que devemos guardar
sobre o Ano da Fé:
1. É também um ano para celebrar:
Ø 50 anos do Concílio Vaticano II (1962 a 1965).
Ø 20 anos do Catecismo da Igreja Católica (1992)
Ø Assembleia Sinodal sobre a Nova Evangelização (que foi realizada em Roma mês passado).
2. Finalidades do Ano da Fé:
Ø 20 anos do Catecismo da Igreja Católica (1992)
Ø Assembleia Sinodal sobre a Nova Evangelização (que foi realizada em Roma mês passado).
2. Finalidades do Ano da Fé:
§ Renovação da Igreja.
§ Nova Evangelização.
3. Algumas ações fundamentais:
v Refletir (aprofundar o conteúdo da fé).
v Confessar a fé (confissão pública e individual do CREDO).
v Celebrar a fé (na Liturgia).
v Testemunhar a fé (caridade).
v Testemunhar a fé (caridade).
4. Os meios e
instrumentos para realizar essa tarefa
a) O Catecismo da
Igreja Católica (que contém a síntese ou conteúdo da fé).
b) A “história da fé” (memória
dos homens e mulheres que testemunharam a fé ontem e hoje).
c) Testemunho da caridade,
porque a fé sem obras é morta.
Algumas ações durante o Ano da Fé:
1. Rever a Formação dos
Catequistas
Em que cremos?
Por que cremos?
É preciso e possível proporcionar
espaços de formação sobre o CREDO e sobre a Trindade. O Catecismo da Igreja
Católica pode ser a fonte de inspiração. Também a Palavra de Deus que é a
grande fonte da catequese. Mais do que a doutrina, a Palavra “amacia” o coração.
Também é importante reforçar a formação
básica dos novos catequistas. Sem formação a catequese perde seu vigor.
Sem a verdadeira orientação sobre o núcleo da Fé cristã, o catequista costuma
“encher” os encontros catequéticos de coisas que não são essenciais a fé, ao
seguimento de Jesus Cristo. Daí a importância de reforçarmos a formação dos
catequistas.
2. Cuidar da Espiritualidade do
Catequista
Mais do que nunca será importante
oferecer espaço de cultivo da intimidade com Deus. É possível pensar em manhãs,
tardes ou dias de Espiritualidade (uma vez por semestre, pelo menos). Quem sabe
até, um final de semana de retiro com o grupo de catequista.
Sem o cultivo da intimidade com o
Amado, a vida vai perdendo o sabor, a catequese perde sua razão de ser. É a
espiritualidade que mantem acesa a chama do Amor e a missão.
3. Rever o Conteúdo da
Catequese
Será importante rever o conteúdo da
catequese que está sendo feita com crianças, jovens e adultos. Se o grupo usa
um manual (livro) como instrumento, também deve ser avaliado. Há muitos
“roteiros” ou “temas” dos encontros catequéticos que acentuam algum aspecto da
história da salvação e não privilegia a vida de Jesus, por exemplo. Muitos
manuais levam um ano para “contar” a história do povo de Jesus e há poucos
temas sobre Jesus... Outros catequistas comunicam sua religiosidade pessoal
(devoção) e não o essencial que é Jesus Cristo.
É preciso analisar, estudar o que é
essencial a ser comunicado pela catequese, assim não perdemos tempo com o que é
assessório. O Centro da Catequese é Jesus Cristo e sua mensagem: o Reino de
Deus.
“Apresentar a pessoa de Jesus, sem
maquiagem e fundamentalismos, como sentido máximo para a vida, muito além da
Instituição, é fundamental! Proporcionar o encontro com Ele e a experiência do
seu amor...Isso exige uma catequese mais “enxuta”, voltada para o essencial,
despojada de tantos conteúdos e temas que podem ser compreendidos ao longo de
toda a vida cristã”. Pe. Vanildo
Paiva
Continuaremos a refletir sobre o catequista
e o ano da fé...
Nossa agenda regional para o Ano da Fé decidida no ultimo encontro regional em maio:
· Seminário Regional com os coordenadores diocesano da Dimensão
Bíblico-catequética – de 17 a 19 de maio de 2013 com assessoria do Pe. Décio
(assessor nacional).
· Elaboração de algumas celebrações;
· Aquisição do Catecismo da Igreja para todos os catequistas e motivar a
todos que façam uso do mesmo e tenho como livro de referencia da catequese;
· Adquirir os materiais publicados pela CNBB sobre o Concílio Vaticano II;
· Postagem de publicações e matérias diversas sobre o Ano da Fé no blog da
catequese regional – catequesenordeste3.blogspot.com.br
· E outra atividade que cada diocese deverá criar em suas realidades
especifica.
Coordenação da Dimensão Bíblico-catequética
Regional NE3 – Bahia e Sergipe
Fonte: Catequese Nordeste 3
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